            |
 Persegue o me corpo
Total desespero
Invade vielas
Reflete em paredes
Seu grito vazio
Clamando um pedido
Da minha atenção
Sou cúmplice dela
Sujeira das ruas
Onde é o meu abrigo
De Anjo caído
Da fome do espírito
Total solidão
Não posso senti-la
Tocá-la sequer
Seu choro e lamento
Meu mundo atrevido
No palco a mulher
Quem ama e me esquece
E perde a razão
Produto sou Eu
Da pobre iludida
Que mal refletida
Expôs seus desejos
No meu pobre corpo
Deixando-me órfão
Do meu coração
O Guardião
Enviado por O Guardião em 30/09/2008
Alterado em 10/01/2014 Comentários
|
Site do Escritor criado por
Recanto das Letras