![]() Soltar as tuas mãos
E me divorciar do Amor Enclausurar-me Ou visitar Nações E suportar a dor Olhar a “Alma do Mundo” Talvez até refletir Chorar também Espírito meu, que inundo Das águas, do porvir Sentimental ao extremo É só razão, nada mais Desvirginando quem sou O teu retorno, não temo Já não me acho capaz De um sentimento, sorrir Cabelo ao vento, um olhar E o pensamento me diz Que já é hora de ir E nunca mais te encontrar O Guardião
Enviado por O Guardião em 22/02/2009
Alterado em 06/09/2013 Comentários
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