![]() É como escasso desejo
Vendo teus traços, e olhar Sem o toque, qual ensejo Que a mente vem divagar Talvez frieza e destino Ou sopro amargo do fel Outrora, um pobre menino Tocando nos lábios de mel E o tempo parou agora Na fome do que me apraz Veneno que leva embora A vida em você, nada mais Insano instante, e saudade Querendo a presença sentir E já me enfrenta a verdade Da fera a me consumir O Guardião
Enviado por O Guardião em 08/04/2009
Alterado em 11/02/2014 Comentários
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