O Guardião

Sou sombra, sou até luar...Ave na paisagem que te faz brilhar...Sou miragem, diante do teu olhar!

Textos


Dor!
Que sente todo o ausente
E desprezado
E quem despreza
Tão ousado
Tanta gente

Mente!
Que em delírios e martírios
Vai mudando a estação
Todavia revoltando
Os mais incrédulos...Suplicando!
Oh, meu Deus, um coração

Quando tu vieres
Nem se sabe d’onde
E quiser o teu Amor
Unir-se ao sempre
Te darei vestígios
Serei teu amante

Mas te peço
Tanto amor ao meu ensejo
Consumar as minhas preces
Da dor que faz sofrer
Um pobre errante
Desejos de querer que tu regresses




O Guardião
Enviado por O Guardião em 11/05/2006
Alterado em 30/01/2009


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras