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SOFREGUIDÃO...
Austero o coração, pura jornada
E os devaneios da mente insinuante Prostada, derradeira, imaculada Vívida é chama, jaz revigorante Mas, do pesar me encontro agora Por saber que és só fruto da aurora Límpido instante E a luz se fez presente Quanta dor a tudo que é ausente Senti-me o mais vulgar dos animais E a tua espera, ainda quero estar Pairei nos teus momentos Fugir jamais. Corsário das paixões só pra te amar E agora um só momento, despedida E a louca sede de enlouquecer Jogar-me aos teus braços, oh querida Fugir ao sonho E não mais te ver
O Guardião
Enviado por O Guardião em 09/06/2006
Alterado em 01/09/2006 Comentários
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