![]() UM GRITO DE LIBERDADE...
Deixei invólucro carnal Corpo recostado, empobrecido Peso angustiado, tanto mal Que foi meu companheiro envaidecido Daqui, eu nada levarei E um certo aprendizado Nem mesmo herdar Penso que herdei Me prostrarei agora E serão súplicas à cada hora Se é que existem horas Para um pobre Rei Adorno em meu particular tormento e as vias do inferno Estão sim, a me chamar Câncer da alma...Abismo eterno Não é tristeza E sim, simples vazio Da causa à natureza Trasladar do cio Desprendimento fútil E vida etéria E um grito lascinante e inútil Mórbido tempo...Tamanha espera O Guardião
Enviado por O Guardião em 18/07/2006
Alterado em 22/11/2007 Comentários
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