Vlad não suportou
Fez o translado do corpo
Beijou a face adormecida
Esbravejou, vociferou

Aos pés do Santíssimo Altar
Vlad foi se ajoelhar
Não rogou, nem mesmo orou
A mente, ao Mestre pecou

Cravou a espada na cruz
Blasfemou contra Jesus
E no ímpeto da tristeza
Viu da cruz, sangue jorrar
Maldito é o homem a te adorar

O sangue verteu ao chão
Vlad bebeu do vinho
Jurou morrer, jamais
E do aconchego do ninho
Vlad vociferaz

A Lenda de Vlad Dracul – O filho do Diabo