![]()
NAUFRÁGIO...
O tempo o enganou
Pobre Escobar E mesmo com errante astúcia Não foi pário para o mar A pobre e linda princesa A pouca sorte preveu E alucinada da morte Jogou-se ao mar e morreu Escobar, por um instante Viu-se nas garras do amor Suplicou, porém, em vão Esbravejante é a dor E no passado do guerreiro A pobre donzela surgiu Viu seus olhos, seu sorriso O naufrágio lhe feriu Pobre Escobar Que agora salvo e seguro Produz sentimento impuro Sobre as ondas do além mar Vive em profunda tristeza Talvez até sofreguidão E lembra da rara beleza Levou o mar, seu coração
O Guardião
Enviado por O Guardião em 20/03/2007
Alterado em 20/03/2007 Comentários
|