O Guardião

Sou sombra, sou até luar...Ave na paisagem que te faz brilhar...Sou miragem, diante do teu olhar!

Textos


Catei do chão...Um papelão
E dei ao homem da esquina
Que devolveu palavrão
Não entendi...Sou menina!
 
E vi aberto um barzinho
De forró ensurdecente
Identidade não tinha...Pedi um vinho
Nem pra Deus ou Diabo...Era carente
 
E sem exitar, querendo um troco ganhar
Desvirginei “Bandolim”
Passei um batom de puta
E alguém olhou...Disse sim!
 
O tempo passou, e eu na minha
Ninguém mais olhava pra mim
Na boca eu dormia...Casa eu não tinha
Morri “Porra Louca”...Triste meu fim!

O Guardião
Enviado por O Guardião em 02/08/2007
Alterado em 06/09/2007


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