O Guardião

Sou sombra, sou até luar...Ave na paisagem que te faz brilhar...Sou miragem, diante do teu olhar!

Textos


Clarão...Fagulhas de aço
E vi um mundo a prosperar
Revolução, estilhaço
Amarga trilha a guiar

E envolto nas minhas luxúrias
Desconhecia o perdão
Gritos, em meio a lamúrias
Céu escuro...Rubro chão

Colhi das rosas, espinhos
Nasceram ervas...Maldição!
Tirei mulheres dos ninhos
Tirei da vida...Ilusão!

Morri as mortes do mundo
Matei as almas do céu
E do Diabo...Um Eu, moribundo
Sorvia na taça...Meu fel

Você se atreve?
O Guardião
Enviado por O Guardião em 03/08/2007
Alterado em 05/09/2007


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras