![]() Não sei do Adeus, colher a flor
Que resta no jardim de quem partiu Que herda o choro, a mágoa e a dor Num canto triste, que ninguém ouviu Não sei nem mesmo perceber Da vastidão...Um só momento Que o inferno recrutou ao acolher Em minha alma...Eco e sofrimento Não sei lá adiante, o que será de mim Desordenado e insano, ou paradoxal Valei-me sem orgulho...Orar afim E às tantas vidas...Lúgubre e infernal Não sei, não há mais volta...E o tempo vai Castrando sonhos...E não sonhei jamais Nem manto, e nem o hábito me cai Abrigos de piedade que deixei pra trás O Guardião
Enviado por O Guardião em 16/08/2007
Alterado em 16/08/2007 Comentários
|