![]() As farsas que me permito Só por te ver passar Não são nada demais Talvez desejo...De amar Os sonhos que invento Reinventando o mundo Não fazem mal algum Sono profundo Controle, não tenho mais Nem mesmo da palpitação Que verte das minhas entranhas Inconcebível ao próprio coração E é só por isso Que ainda manipulo o tempo Para invadir tua privacidade E bruxo como Eu sou...Ti dar alento O Guardião
Enviado por O Guardião em 04/10/2007
Alterado em 13/02/2009 Comentários
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