![]() Por entre a sedução
Verte o prazer Que aflora o meu desejo insano Em gestos, manifestos...Bem querer Repudiando o meu refugo amargo Ao toque, de vazios sentimentos Discernimento vago e anormal Indócil sono, e mil tormentos Mas Eu sou mesmo assim Palhaço em picadeiro ou Menestrel Que chora a lágrima profana, incólume E diz ao vento frio...Sou Corcel E há de acontecer o inesperado Resquício ou chama, jaz, vento levou Varando as madrugadas, fruto maldito Perdeu o seu encantamento, e se apagou O Guardião
Enviado por O Guardião em 28/02/2008
Alterado em 18/02/2014 Comentários
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